Maizuma morte do artista
Giacomo Puccini (1858 - 1924)
A ópera foi finalizada por Franco Alfano, e teve a sua estreia mundial dois anos depois da morte de Puccini, no Scala de Milão. O maestro dessa estreia foi Arturo Toscanini, tão genial como irascível e de mau feitio - os seis meses que Alfano ocupou com a finalização da ópera, foram marcados por frequentes confrontos com Toscanini.
Arturo Toscanini (1867 - 1957)
Portanto, até amanhã nos asteriscos sonoros, a ária mais conhecida desta ópera, tocada pela London Philharmonic Orchestra, sob direcção do Zubin Mehta e cantada pelo Luciano Pavarotti, ainda antes das palhaçadas dos três tenores e dos microfones e das palmas a meio das peças. Enfim, quando ainda cantava ópera.
10 Comments:
Bravô.
bem bonito! assim sim! pavarotti cantava e encantava!
Afonso:
Foi um prazer. Um abraço.
S.:
De facto.
Pinky:
É verdade. Hoje em dia, é uma palhaçada. Outro dia, estava a ouvir isto mesmo, mas numa gravação recente, daqueles "pot-pourris" que ele agora faz, e, quando ele começa a cantar, as pessoas batem palmas!!! Noutros tempos, era o suficiente para ele sair do palco...
Isto, ao vivo, devia de fazer ejectar os pelos do pescoço para Espaço. AAAAHHHHH!!!!!!!!
Balzakiana:
De vez em quando, lá tem de ser. Para elevar a qualidade da coisa.
S.:
Que bonita imagem... Já assim, dá-me pele de galinha.
Eram os foguetes!!!!
Ui, ui! Grande ária, grande ópera. Nem a propósito tenho a mesma versão que aqui toca (Mehta, Pavarotti e Caballé). Gosto mais da voz do Luciano que a do Domingo, vibra e vive a música de uma forma que arrepia.
(não posso é ouvir o asterisco sonoro no trabalho, que o computador não deixa, mas tenho pena. vá lá já conheço esta peça)
S.:
Pim pam pum, cada pelo, cada um
vai de foguete p'ró espaço
saído direitinho do pescoço
Quem ouviu, gostou
Lisa:
Tens uma segunda oportunidade: este vai ficar aqui até amanhã, que hoje a coisa está apertada para andar muito por estes lados.
Também gosto mais do Pavarotti, mas o Placido Domingo faz coisas que o Pavarotti não faz tão bem: o Othello, por exemplo.
Pavarotti?
Vamos todos vê-lo ao Pavilhão Atlântico (fantástico! como é possivel??!!?) nas cadeiras VIP por 500€ o bilhete.
501€ se comprados na FNAC.
Astor:
Que horror...
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