Ser roto I
Isto já tem uma data de anos, mas continua uma pérola. Não resisto:
Ser roto é...
- Estar mais de seis minutos na Internet sem ver gajas nuas. E não valem desculpas de que é a pagar e não sei quê, e que não quero dar o número do cartão de crédito.
- Pedir meias doses. Se se chama dose, é porque está calculado: é uma dose. Um homem, uma dose. Quem pede meia dose é meio homem. Cozido à portuguesa: é comida de homem. Mas meia dose de cozido… O pior é pedir meia dose de qualquer comida terminada em "inho" ou "inhos": meia dose de bifinhos, meia dose de lulinhas… Comidas que são de homem, para além do cozido: feijoada, mão de vaca, coelho à caçador e todas as partes do porco. Tudo o que tiver porco é de homem.
- Consolar as ex-namoradas dos amigos. A única maneira de fazer isto de uma forma verdadeira masculina é comê-las no fim. Ou conseguir que elas nos digam quantas é que eles conseguiam dar sem tirar.
- Chegar aos trinta anos e não ter barriga. É roto!
- Deixar que sejam elas a pôr o preservativo. Ser ela a pôr o preservativo é como deixar que o adversário nos calce as luvas de boxe antes dum combate. Mas quem é que lhes disse que elas têm direito de mexer na vitalidade de um homem? Após a consulta a um advogado sobre esta questão, estamos em condições de apresentar um parecer: tecnicamente, o pénis é do homem - o que elas têm é o direito de usufruto.
1 Comments:
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