Bickford
Está em reposição, a horas até normais, espante-se, umas das sérias que eu mais gostei nos últimos anos: A Educação de Bickford.
Ele é um professor de história numa universidade, e, num episódio faz um pergunta muito interessante, dando uma resposta ainda mais interessante, que nos faz reflectir sobre a necessidade devida à qual algumas coisas são criadas:
- Qual a razão, em primeira instância, para a existência dum governo?
- Propocionar-nos a possibilidade da felicidade.
Ah, poizé.
um rodapé do asterisco, às 12:02
11 anotações
11 Comments:
Então porque é que não funciona?
Porque o ser humano lhe lançou os dedinhos. Como qualquer teoria, no papel é bestial, até que alguém o decide pôr em prática. E, méééééén, como ele consegue demonstrar bem que errar é humano!!!
E isso é onde, mesmo? que os governos proporcionam felicidade???????????
Deviam passar a série a horas que o Governo possa ver. Just an idea... :S
Asterisco: Toma juízo pá... então agora bebes antes de ir para o trabalho! :) ;)
Tu vais desencantar cada uma...
è um senhor o Bickford, quando apanho um episódio que não vi da primeira vez que passou, penso: valha-nos o canal 2...
Quanto à existência ou não de um governo, é pena no nosso cantinho a beira mar plantado se ter instalado um desgoverno...
Costumo passar por aqui ha algum tempo a esta parte, hoje não resisti a quebrar o meu "silencio" escrito...
Patioba:
Supostamente, devia ser por todo o lado.
Suavizando a coisa, no mínimo um governo serve para nos facilitar a vida. Ou devia servir.
S.:
Pois, mas à hora a que passa, o governo está reunido para tomas mais decisões que nos lixem.
The Crow:
Também foi só um mata-bichozito! Nada de dramático.
1entre1000's:
Ainda bem que quebraste esse silêncio. Em relação ao Bickford: até espanta darem-no a horas mais ou menos sensatas. O problema dos desgovernos, é que eles oululam por aí, que é uma aflição.
e viste o trabalhinho que lhe deu entender/explicar em voz alta aos alunos?
Nana:
Pois. Às vezes perdemos a noção das coisas e de como elas nos devem servir. Depois, voltar ao significado original, já se torna uma ginástica mental considerável.
Não sei se a malta aguenta muito exercício!!!
Já não peço um governo que me faça feliz( eu trato disso, cá me amanho!, mas não me agrada um governo negligente,
sádico e demagógico!isso deprime qualquer um!
desejar o longínquo não é grave, nem sequer mau, a não ser que te desfoque da estrada e te faça tropeçar!
Como se viu nas notícias grandes propósitos não bastam!Nem são garantia!
Onde estavam os helicopteros,e aviões comerciais, a frota de autocarros escolares?Caos a seguir a caos não augura bom fim.
Por cá teremos sempre a velha máxima:"pobrete, mas alegrete", no meu caso com alguns ataques de fúria à mistura!!!
vamos andando!
;)
Eu já me contentava com um governo que tratasse do que deve tratar com alguma eficácia, e que assim me facilitasse a felicidade.
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