Já se viu isto em qualquer lado...
No seguimento do comunicado do Vaticano, que barra o ministério a quem seja homosexual (ou o pareça muito, veja-se lá...) ou defenda uma via "desviante", ficou decidido que, para reforçar a masculindade da igreja, os ingleses ficam obrigados a substituir o "Merry Christmas", por "John Christmas". Se forem muito pios, podem usar "Benedict Christmas". Para países de língua portuguesa, passa-se a acabar as rezas com "Àmacho".
"Aleluja" passa-se a dizer "Sylvester Stallone" ("Arnold Schwarzenegger" na Áustria), para evitar ligações com actores de voz nasalada ("Ist rottíssimen", segundo uma alta figura da Santa Sé).
Onde é que já vi tomarem-se atitudes em nome de uma moral colectiva?
"Heil Benedictus".
"Aleluja" passa-se a dizer "Sylvester Stallone" ("Arnold Schwarzenegger" na Áustria), para evitar ligações com actores de voz nasalada ("Ist rottíssimen", segundo uma alta figura da Santa Sé).
Onde é que já vi tomarem-se atitudes em nome de uma moral colectiva?
"Heil Benedictus".
6 Comments:
Engraçado, quando postei sobre este tema terminei com esta frase:
O passo seguinte é fazerem campos de concentração e fornos crematórios!
Pensei que tivesse sido muito radical, mas afinal, não foi só a mim que me fez lembrar..... infelizmente!
Entretanto deixei-te lá uma perguntinha... se puderes, gostava que me esclarecesses
Patioba:
Não acho que seja radical. Acho que é prudente.
Vou a caminho.
belos trocadilhos, grande humor!
grande risotas, haahhh.....
Este Papa não militou na juventude Hitleriana? E depois para que é que a igreja quer lá padres machões se os «obriga» a guardar castidade?? Esta religião está pior.
Penso Rápido:
Tenho de lá ir ver isso. Mal tenha um tempinho, que isto está agreste por estes lados.
Pinky:
Ainda bem que gostaste.
Andesman:
Militou, sim. Mas também é preciso dizer, que era obrigatório: metade da minha família é alemã, e uma boa parte esteve na J.H. E as raparigas no BDM: União das Raparigas alemãs.
Mas este Papa é (tal como o anterior, aliás), estagnado no tempo, de facto.
O problema da igreja, é que cada vez mais está a perder a sua fonte de poder, que era o facto de ser ela que definia os comportamentos aceitáveis das pessoas. E então, tenta marcar o território através destas coisas. Ou porque é que achas, que uma das coisas nas quais insistiu agora há pouco tempo, por altura da renegociação da concordata, foi a separação de estado e igreja, sim, mas a igreja (católica) continuar a efectuar as colocações dos professores de religião e moral nas escolas públicas?
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